
A volatilidade econômica global, com o aumento da inflação e a flutuação do dólar, está levando famílias de alto patrimônio a repensar suas estratégias de proteção e transmissão de bens.
Para quem deseja preservar o patrimônio e evitar desgastes entre os herdeiros, o planejamento sucessório nunca foi tão relevante.
Com a desvalorização da moeda nacional frente ao dólar e a inflação corroendo o poder de compra, ativos financeiros e imobiliários são diretamente afetados.
Sem uma estrutura sólida de governança familiar, é comum que bens sejam mal geridos ou dilapidados ao longo das gerações. Além disso, mudanças nas políticas fiscais podem aumentar os custos de sucessão, como impostos sobre herança e doações, tornando essencial o planejamento antecipado.
Uma das ferramentas mais eficazes para lidar com esse cenário é a criação de uma holding familiar. Essa estrutura jurídica permite organizar os bens em uma pessoa jurídica, otimizando a gestão patrimonial, reduzindo custos tributários e evitando conflitos futuros.
Além disso, é possível incluir cláusulas de governança que definem regras claras para a administração e sucessão dos bens, protegendo o patrimônio mesmo em tempos de instabilidade. Quais são os benefícios de agira agora?
- Proteção contra a inflação: Estruturas como holdings permitem diversificar investimentos e blindar o patrimônio.
- Redução de custos tributários: Planejar agora evita surpresas com mudanças na legislação.
- Harmonia entre herdeiros: Regras claras minimizam disputas familiares.
Diante de um cenário econômico instável, o planejamento sucessório é mais do que uma precaução: é uma necessidade. Buscar orientação jurídica especializada para estruturar uma holding familiar ou revisar os documentos de sucessão pode garantir que o patrimônio seja preservado e que as futuras gerações estejam protegidas. A hora de agir é agora, antes que a volatilidade comprometa sua segurança financeira e familiar.